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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Lição de lingerie


Maria Rita é sobrinha de uma amiga minha, a Eugênia. Eugênia estava um dia arrumando seu armário e Maria Rita resolveu ajudá-la. De repente Maria Rita pegou uma peça e perguntou:
-Tia, por que que essa roupa é assim cheia de rendinhas, tão linda?
-Isso se chama lingerie- explicou Eugênia. - é para se usar por baixo da roupa.
- Mas pra quê ela precisa ser tão bonita se não aparece?
- Ah, é só para o namorado ou o marido ver, é mais íntimo.
- Ah, entendi - dando-se por satisfeita.
Chegando em casa, olhou para Irene, sua mãe e disse:
- Já sei por que seu casamento não deu certo! Você não tem uma lingerie!!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Pedra do Garrafão

Leonel me lembrou de uma. Fomos uma vez, eu e alguns amigos de faculdade,  a Duas Barras, região serrana do Rio, onde situava-se a fazenda/sítio do João Gabriel, o irmão da Bruninha. Na verdade, o objetivo de nossa ida era irmos à noite a uma exposição rural em Cordeiro, pois haveria um show do Sérgio Reis, e nosso amigo César, o "Paulista" era doido por suas músicas. Estávamos na fazenda durante o dia daquele sábado passeando pelo campo e chegamos a uma área a qual chamavam de garrafão, pois tinha um formato semelhante a um. O mais legal era uma pedra (morro) ao fundo, que chamava de "Pedra do garrafão". O João começou com uma história que a vista lá de cima era maravilhosa, principalmente o pôr-do-sol;  que ele costumava subir sempre com os irmãos; que havia uma trilha. Óbvio que o espírito aventureiro de nossos 20 e poucos anos nos impulsionou a subir. Até a mãe do João se animou a subir, levando Bruninha também conosco. Foram necessários dois peões com foices abrindo caminho. E subimos. E subimos. E cantamos pra passar o tempo. E subimos. Paulista preocupado com o horário dizia: " - Acho melhor voltarmos, vai ficar tarde". João obstinado (e sacana) dizia: "- Não pessoal, agora falta pouco". O mau humor imperava. A mãe do João quase já não aguentava. Bruninha se manifesta: " - EI! VOCÊS NÃO ESTÃO VENDO QUE TEM CRIANÇA AQUI?" Detalhe: a única criança era ela!



Só para terminar a história, chegamos ao topo já noite e descemos correndo para não nos atrasarmos para o show. Todos de banho tomado, rumamos para a exposição. Já do estacionamento da exposição ouvíamos  o Sérgio Reis cantando. Paulista se animou. Quando finalmente chegamos de frente para o palco, o cantor cantava: "...pinga ni mim, pinga ni mim, pinga ni mimmmm!" e emendou: " - Valeu, pessoal, ano que vem nos vemos de novo!". Tadinho do Paulista. Até o bis ele já tinha dado.

domingo, 17 de abril de 2011

Dose tripla de Bruna

       Em meio a negociações de um famigerado encontro com minha turma de faculdade, em comemoração aos nossos 20 anos de formados, boas lembranças nos brotam todo dia da memória. Tenho conversado virtualmente com certa frequência com um amigo muito querido, o João Gabriel que, por morar na Bahia, há muito não nos falávamos. Lembro-me de vários eventos comemorativos em sua casa; volta e meia era churrasco, piscina etc. João possui uma família enorme, com 10 irmãos, todos muito simpáticos. Naquela época, sua irmã caçula (temporã e precoce!), a Bruninha, tinha uns 6 anos, se não me engano. Eu me divertia muito com ela, sempre muito espontânea.
Houve uma vez em que estávamos todos à beira da piscina. Coincidentemente eu , Bianca e Lara, as mais bem dotadas de peitos da turma (diferentemente das irmãs de Bruna, às quais ela costumava observar), estávamos juntas. Fomos tirando as blusas e ficando de biquini, uma a uma. Bruna por um instante ficou calada (coisa rara na época) e olhou alternadamente para nós . Ficou um pouco pensativa e eu já sabia que alguma ela ia aprontar. Então nos perguntou: "- Vocês são PRIMAS?". Lara respondeu: "- Nao, por quê? E a resposta: "- Vocês têm uns PEITÕES!"

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Em outra ocasião, no sítio da família (também frequentávamos de vez em quando), ao voltar do campo, embaixo de sol, um amigo do João Gabriel (não me recordo do nome dele) conversava com Bruninha. Ao chegarem na casa, pegaram uma magueira para se refrescar. Esse amigo, que estava sempre de óculos escuros e era estrábico, a fim de lavar o rosto, tirou os óculos e continuou conversando com ela. De repente, ela põe a mão na cintura e pergunta: "- Escuta aqui, por que você não olha pra mim quando fala comigo?". O pior é que ele estava.



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Dessa vez foi em Lins, SP. Todo ano íamos ao Leilão da Tradição, evento na fazenda Santana, de um outro amigo nosso, o Oscar. A família do Oscar era (e é) grande criadora de gado de leite, da raça Holandesa, trabalhando com melhoramento genético etc. Pois bem, num determinado ano, o João Gabriel foi com seu pai , proprietário também de algumas vaquinhas, como ele mesmo dizia, porém em bem menor proporção que a criação do Oscar. Ele queria adquirir algumas vacas de boa qualidade para melhorar o seu rebanho. Nessa viagem também o acompanharam a esposa e a filha caçula, já conhecida pelo leitor, a Bruna.
Feitas as apresentações de pai do Oscar e pai do João, procede-se a visita ao curral e passeio pela fazenda.
Ao ver aquelas vacas enormes, lindas, bem cuidadas para a exposição, e em grande número,  Bruna se vira para o seu Valdir, pai do Oscar e fala: "- Nossa, quantas vacas! Na minha fazenda tem mais cachorro 
do que vaca!" O pai do João não sabia onde enfiar a cara!



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Isso é que é independência

Essa  é da Ana Clara, filha do Rodrigo, amigo meu de Brasília. Estava ele, esposa e filhas em uma dessas feiras de decoração/material de construção. Em visita a um stand de acabamentos para banheiros, por um momento, eles perderam de vista a filha menor. Percorrendo com os olhos o ambiente, localizam a menina sentada em um dos vasos sanitários expostos, com a calcinha nos pés, feliz da vida: "-Estou aqui, papai. Eu estava apertada!!"- logo se formou um "riacho" que saía por baixo daquele vaso... Ainda bem que foi só o número 1!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Mais uma de elevador...

Essa foi contada pela Bia, amiga nossa de muitos carnavais (literalmente). Seu sobrinho estava com o pai e entrou com o mesmo no elevador, onde já havia um homem. De repente o menino pergunta: "- Papai, você soltou um pum?". O pai, muito envergonhado com a pergunta responde: "-Claro que não, Matheus!". Não contente, o menino diz: " - E nem eu, papai!" - e, virando-se para o outro passageiro do elevador, com um sorrisinho  nos lábios, ele diz: "- Entããão...".. E pairou aquele silêncio no ar. O homem nada falou; já a expressão facial não se sabe, pois o pai olhava fixamente para o painel indicador de andares rezando para o elevador chegar logo ao seu destino.

Promessa é dívida!!

Essa é de uma das filhas de um veterinário amigo meu de Brasília, o Rodrigo. Todas as vezes que havia alguma comemoração em família, sua filha sugeria um fast-food, e logo era interrompida com argumentos como: "-Não, tem que ser em um lugar onde todos gostem de ir". Revoltada com aquilo, perguntou ao pai se pelo menos no dia do seu próprio aniversário ela teria o direito de escolher. "-Claro, no seu aniversário você escolherá!". Para garantir a conquista, a menina pergunta: "-Mas vou poder escolher qualquer lugar que eu quiser?". E o pai: "-Prometo que sim!". Então, finalmente chega o dia de seu aniversário, e Rodrigo pergunta: " -E então, qual é o lugar onde vamos almoçar? ". Ela responde: "-Na Disney!!".....

domingo, 3 de abril de 2011

Raciocínio lógico

Temos um casal de amigos americanos, a Jeniffer e o Derek, que já possuíam um filho legítimo, o Sam e adotaram um outro bebê, menino também, que chamaram de  Henry. Os pais eram bem brancos. Sam, o mais velho tinha a pele branca, branca, branca; já Henry, era bem negrinho. Em visita ao Brasil, a família nos visitou para nos apresentar o novo membro da família. Chegando em casa, mostramos ao Guilherme (na época com 3 anos de idade) o bebê e dissemos que aquele era o irmãozinho de Sam. Então Guilherme olha pra um e pra outro, repetindo esse movimento diversas vezes, curioso. Então, vira-se pra mim e diz: " -Mãe, ele nasceu de dia e o outro nasceu de noite?"